Alta temporada em Alter do Chão: quando acontece? Vale a pena?

Como todo destino turístico, Alter do Chão é marcado por duas épocas principais: a alta temporada e a baixa temporada. Hoje, quero compartilhar com você como é a alta temporada em Alter do Chão.

Como fica o clima e a cidade? Vale a pena conhecer? Veja a minha opinião!

Quando é a alta temporada em Alter do Chão?

Em Alter do Chão, a alta temporada coincide com o verão amazônico, que se estende de julho a janeiro.

Clima

O verão amazônico é o período de seca em Alter do Chão. Por isso, chove pouco.

Durante agosto e outubro é quando a seca atinge o seu auge. Durante esses meses, a precipitação diminui drasticamente.

Nos meses de julho, novembro e dezembro o volume de chuva é um pouco maior, mas ainda bem baixo em comparação com os meses de inverno amazônico.

Além disso, durante o período da seca as temperaturas que raramente ficam abaixo dos 30 °C.

Movimento

Como é de se esperar, as ruas de Alter do Chão ficam mais movimentadas durante a alta temporada. Porém, apesar do aumento no número de turistas, as praias dificilmente ficam lotadas.

Em Alter do Chão, temos mais de 100 km de faixas de areia ao longo dos rios Tapajós e Arapiuns. Isso significa que, mesmo com a alta temporada, você sempre encontrará um cantinho para relaxar e aproveitar o sol.

No entanto, é importante mencionar que os preços costumam subir um pouquinho. Além disso, os passeios mais famosos podem esgotar rapidamente.

Vale a pena conhecer Alter do Chão na alta temporada?

Bem, aqui vai a minha opinião sincera: eu, particularmente, não sou a maior fã de Alter do Chão no auge da seca – para mim, não é a melhor época para conhecer a cidade.

Embora a chance da chuva atrapalhar seus passeios seja menor, durante a seca não acho que as praias ficam bonitas.

No entanto, se você quer conhecer Alter do Chão durante a alta temporada, eu sugiro que faça isso no mês de dezembro, pois nessa época o rio já subiu um pouquinho — o que melhora a paisagem.

Além disso, em dezembro a cidade tende a estar um pouco mais tranquila, o que permite aproveitar as belezas locais de forma mais íntima.

Fonte: Amanda Galvão
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